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TRANSIÇÃO CAPILAR: RELATO DE UMA SEGUIDORA

Ê kenguianes! Tudo bem com vocês? Hoje trouxe pra vocês a história da Pamela Dal Alva, que tem 25 anos e mora em São Paulo, capital. Ela mandou por e-mail seu depoimento sobre a transição capilar e eu espero que você goste muito.

Se você quiser mandar seu depoimento pra mim também, é só mandar para seguidantas@gmail.com. Quero muito conhecer a sua história!

MINHA TRANSIÇÃO CAPILAR – Pamela Dal Alva

Olá, meu nome é Pâmela Dal Alva, tenho 25 anos e sou de São Paulo-SP. Antes de mais nada quero disser que: essa não é só uma história de auto aceitação capilar.

O início

Na minha época do ensino fundamental eu vivia com o cabelo preso e como sempre fui magrinha, isso gerava muito bullyng em cima de mim. Com 15 anos descobri a chapinha e passei a usar apenas na franja, sempre escutava as piadinhas de “cabelo duro”, “magricela”, “palito de churrasco”, “cabelo de bombril” entre outras coisas muito horríveis, passei em todo o cabelo e usava ele bem escorrido mesmo, eu fui aquelas pessoas que olhava que não tava alinhado já estava ali alisando de novo e de novo e de novo. Nessa mesma época fiz progressiva no meu cabelo e lembro que não gostei do resultado pois estava na cara que era um liso “falso” e com chapinha ele ficava com a aparência “natural”.

O começo das mudanças na cor

Em 2012/2013, quando arrumei meu primeiro trabalho, decidi pintar metade do cabelo de roxo, nessa época estava na faculdade e comecei namorar, um tempo depois acabei deixando a chapinha de lado por ele não querer que eu usasse, por um lado foi até bom pois já estava com preguiça de ficar enfiada lá no banheiro alisando o cabelo, fazia apenas na franja.
MINHA TRANSIÇÃO CAPILAR - Pâmela Dal Alva
No meio dessa indecisão capilar, entrou outras coisas no meio como descobrir que eu estava em um relacionamento abusivo, onde não podia mais mudar como eu queria ou vestir o que eu queria ou conversar com quem eu queria e as coisas foram ficando bem ruins, ele me vez não me enxergar bonita com nada, até que depois de um ano e meio de sofrimento dei um basta e a primeira coisa que decidi foi voltar com tudo que ele tinha me tirado, começando com meu amor próprio, depois com minhas redes sociais e  meu bem mais precioso que seria o blog.

Aprendendo a cuidar do cabelo

Em 2014, foi minha primeira Beauty Fair e a partir dai comecei a aprender a cuidar do meu cabelo, e cada vez mais queria mudar e mudar e sempre que ficava mal, para aumentar minha autoestima eu dava uma mudada no cabelo me renovando sempre e sempre, sem deixar que as lembranças do passado estragassem tudo o que tinha feito até o presente momento.
Em 2016, acabei tendo um corte químico, pois meu cabelo já não tinha mais como recuperar a parte mais danificada dele, então resolvi cortar ele assim ele cresceria novamente porém mais saudável. Foi a melhor coisa que fiz.
MINHA TRANSIÇÃO CAPILAR - Pâmela Dal Alva

O novo recomeço

A partir daí, mudei já meu cabelo para o azul, nessa época foi um pouco mais complicada estava sem emprego e estava bem difícil achar um, e ai em um dia numa social a mãe de uma amiga da minha irmã, me disse o seguinte: ” você tem 23/24 anos, você tem que ir atrás de um emprego e não ficar pintando o cabelo de azul.”, fiquei com tanta raiva tanta raiva, mas por respeito apenas falei que o cabelo era meu e as pessoas tinham que parar com preconceito pois o cabelo não defini se você é bom ou não para ter aquele emprego, levantei e sai. Arrumei um emprego e o que mais queria era la bater na casa dela e esfregar na cara dela meu salário.
TRANSIÇÃO CAPILAR: RELATO DE UMA SEGUIDORA
Depois disso fui ruiva de várias tonalidades, voltei para o roxo e a cada mudança fui ficando mais empoderada. Passei a usar roupas e deixar meu cabelo do jeito que muitos falaram que era feio para mim.

Como estou hoje

TRANSIÇÃO CAPILAR: RELATO DE UMA SEGUIDORA
Hoje em 2018 para infelicidade de muitos meu cabelo não caiu, mas com a mudança repentina. Estou passando pela transição capilar novamente sem nenhum arrependimento. Decerto, hoje eu vejo que me reencontrei novamente e digo que é a melhor coisa que pude fazer.

VEJA TAMBÉM

Vejo como passar pela transição capilar sem tanto sofrimento no post abaixo:

AGORA É SUA VEZ: ME CONTA A SUA HISTÓRIA?

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