Espécie de nota introdutória
– Quero-vos agradecer, pessoas ultra espetaculares, pela motivação e encorajamento, e à Jeu pela oportunidade e palavras fofinhas. Foi bonito. Fica, então, prometido voltar a escrever sobre a minha bela (chata e pequenina) Vila Cova com montes de fotos (e montes nas fotos, não há como fugir-lhes). Ando à espera que o tempo fique um bocado menos molhado e tempestuoso, para o fazer, até porque, uma primavera invernal não é nada bonito de se ver. Nem de viver (podem ter a certeza disso, dito por mim e pelos meus pés molhados).
O meu nome é Andreia Gonçalves e (não me matem) sou Stelena.
#Para os que ainda não se tiverem apercebido sobre a série que eu estou falar, quero, nos comentários, um nome completo e morada. Temos uma conversa séria a ter. Cara a cara (se bem que pelo Skype também dê). Onde é que pousaram a nave espacial nestes últimos quatro anos, ó androides? Gronelândia? Quero detalhes. Muito bem detalhados.
Mau que ainda não foram começar a assistir. Vou-me chatear!
The Vampire Diaries é aquela série que beira o fantástico e que toda a gente (menos os elementos da minha família. Só me envergonham) parece adorar. A questão é mesmo, como não gostar. Há uma história consistente, personagens bem desenvolvidos, atores escolhidos a dedo (e bons de carago) que desempenham os seus papéis de forma quase perfeita e, deixem-me dizer-vos, aquelas reviravoltas que a nós nos fazem querer encontrar a Julie Plec num beco e acabar com a sua raça (sou só eu, entendido); não é que quando uma pessoa começa a gostar a sério do Jeremy (e dos seus músculos), já fostes… É demasiado injusto! Quero uma petição para acabar com os mini ataques cardíacos (qualquer dia a coisa corre mesmo mal, depois não digam que eu não avisei) quase constantes de um fã.
Ai Julie, assim você me mata.
A história é para lá de simples: rapariga humana, depois vampira, apaixona-se por um vampiro (que , por acaso é? Stefan!) e, umas duas temporadas depois, já se encontra dividida (não faças isso, NÃO) entre os dois irmãos vampiros (às vezes humanos, nos flashbacks). O resto, os outros humanos que só servem para chatear de tão sem noção, os amigos que passam a vida a meter-se em confusões, os vilões que vilinizam, é tudo palha. Gordura para encher chouriços. O importante é ser-se Delena ou Stelena.
Reparem só na expressão da Elena e no tamanho das fotos. Isto é o Destino a, naturalmente, fazê-la ficar com o Stefan. Eu nem tive de aldrabar nem nada. Ao menos, pouparam-me o trabalho.
Agora a sério, o Stefan é o melhor para a Elena. É aquele que a deixa tomar as suas próprias decisões (ser vampira, por exemplo, é devido à liberdade que o Stefan lhe deu. E quem não gosta mais da Elena vampira? Só por ter feito voltar a Kath já valeu a pena). ‘Tá bem, não a desafia, não lhe dá aquela chama de aventura que só o Damon (mais os os sorrisos, piadas e outros que tais) lhe consegue proporcionar. Mas é o melhor para ela. O mais seguro. E eu acredito piamente que seja.
E vocês, gente? Delena? Stelena? Ou preferem a Elena com o Elijah (estou a tentar imaginar uma luta na lama com a Elena e a Katherine, por a primeira se ter metido com o amigo ultra especial da vampira bitch. Há-de ser tãããoooo bonito de se ver. Oh Julieeeee, ‘tás aí? Faz-nos lá a vontade. Eu prometo que te mato não muito lentamente. Vááá lá!)? Estou à espera do vosso comentário.
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