Bate mais uma vez a dor da saudade.
Sua força rompe as barreiras da realidade,
Transforma a traição em punhal sem corte.
Será a vida, a ilusão da morte, ou a angústia da autrora.
Momentos que me fazem parar no tempo,
Imaginar os segundos, da menina dona do vento.
Andando sobre a luz da lua, e desenhando a minha loucura.
A espera do perdão, ou a magia do furação.
Que a ilusão do meu amor,
Seja livre que ainda me mate, prefiro morrer de amor,
Do que perder a única parte do coração que por ti ainda bate.
Mesmo que isso me acabe, prefiro assim, que isso acabe .
Pâmella Ferracini, autora
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