Ela sempre foi do tipo que se diz forte e independente mas na verdade adorava um carinho e um aconchego.
Ele, sempre foi do tipo mulherengo que vez ou outra se mostrava uma pessoa amável.
Eles se conheceram. Se odiaram. Ela se apaixonou. Ele, talvez.
Como picos , sempre que ela estava apaixonada , ele não estava nem aí. Então, ela desencanava e ele voltava a ser atencioso. Uma montanha russa.
Mas ela sempre pensa que haverá uma mudança. Que tudo pode ser diferente de novo. Mas relacionamentos falidos tendem ao fracasso. A menos é claro, que haja uma força muito grande de ambos os lados para que tudo isso tenha uma reviravolta.
Um força, de vontade, de ambos os lados.
Ela queria amá-lo. Ele a queria. Mas não somente.Mas, todos nós sabemos como estas histórias terminam ,não é? Quando ela se der conta de algo esta errado, de que a tal “força” não é não forte assim…Quando ela se der conta que palavras e promessas, não passam disso quando as atitudes não condizem … Se querer não é poder, imagina quando ela se der conta que não há nem o querer?
Embora seja do instinto dela sempre tentar de novo até que fique claro que ela fez de tudo, quando ela se der conta que não depende mais dela, talvez ela se permita . E então, quando ela se der conta que pode ser mais feliz sem tantos ” e se …” , ” e quando” , “mas quem sabe se…” neste momento talvez, ele também se dê conta de todo amor que tinha em mãos . O amor, que tinha.
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