Quando você se vê diante de uma escolha, e tem que deixar de lado o coração e usar a razão, você compreende que independente do que venha a escolher, mesmo achando ser o melhor para ti, no fundo, você sempre perde. Escolher é isso, ter algo, e perder o outro. Sempre que você se vê diante de ter que escolher algo, escolha não escolher, ou tente ver a situação de um outro ângulo, uma possibilidade de não sair perdendo, mas ganhando, talvez! Têm sempre uma forma de driblar, ou apertar o pause, por que não?
Nem sempre estamos dispostos a escolher algo, ou até mesmo alguém. Devo confessar, que ultimamente, fazer escolhas, se tornou rotina em minha vida! Hoje, escolhi esquecer um amor antigo, aquele que vivia apenas em meu pensamento, lá vou eu mais uma vez à falar de amor! Sim! – Amor! Quando entendi, que o que eu tinha que fazer era deixar livre, aquilo que já não era meu, percebi que o que eu tinha, não era mais amor, era uma vontade de que tudo fosse como antes; Viver como antes – Amar como antes. Aquela sensação de “Ah! me acostumei!”. Muitas vezes já nem é amor, é apenas carinho.
Mas demora pra gente entender isso. Principalmente, quando se viveu 5 anos de um amor, ou, era apenas um sonho, um possível “amor”. Muitas vezes, vamos ter que decidir, escolher e em muitas vezes, até perder. Para que possamos seguir em frente, à vida é feita de ganhar, perder, sofrer, ter, mas à cima de tudo; – Viver! Viver intensamente, para que caso a gente venha a se arrepender, que seja por ter feito, ou tentando, mas nunca, por jamais ter vivido ou sentido algo. Se nossas escolhas forem erradas, à vida um dia nos mostra. Hoje, eu escolhi me amar, cuidar de mim, pensar em mim, o outro, já não faz parte dessas linhas, que é a minha vida. Eu dito às regras, eu acordei!