Sou vento que ninguém sente,
sou tão frágil que quase me desfaço.
Hoje estou aqui, e no outro dia ali,
carrego uma enorme melancolia,
de que tudo que sonho, não viva um dia.
Gostaria de saber como será meu amanhã,
não quero que seja sem cor,
– sem amor – sem plantar uma flor.
Quero que seja mágico, igual um fim de tarde.
E quando a noite chegar,
quero poder voltar à sonhar.
Sem medo, sem nenhum tormento.
Sei que posso remar, porque vou alcançar.
– Vou amar, acreditar; – Eu vou continuar.
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