É estranho que as vezes tenhamos que decidir algo, que no fundo não gostaríamos de fazer ou dizer. Temos que decidir, escolher, e nem sempre é o que nosso coração quer, mas o que é preciso ser feito, pelo simples fato, que temos que fazer, e só! Compreender certas escolhas, que outras pessoas fazem, nem sempre é uma tarefa fácil, a gente se questiona o porque de fazer/dizer isso ou aquilo.
Principalmente, quando o vilão em questão é o “Amor“. – Ôh! cruel e impiedoso! Te invade, te sufoca, te prende, e nem têm dó de ti. Na verdade, o amor não é de fato o vilão, quem o conduz de maneira errada, é que faz o papel de “carrasco”. O amor é puro, quem o sente que é o culpado ou inocente. Se não sabe brincar, não queira amar, o amor não é para “crianças“, é um campo perigoso, e qualquer movimento ou destrói, colocando um ponto final, ou deixa uma marca até o último dia.
me diga o que achou!